Glaciar Grey - 1
Glaciar Grey - 2
Glaciar Grey - 3
Glaciar Grey - 4
Glaciar Grey - 5
Glaciar Grey- 6
Lago Grey - Baía
PC - Grey
PC
Surgem as primeiras bolhas no pé (e olha que o meu boot já é velho de guerra) e os joelhos começam a reclamar: “ei, estou aqui, subindo e descendo sem parar”.
Fiz uma mochila somente com o necessário para os próximos 3 dias e 2 noites. Deixei meu carro no refúgio Torres e peguei uma carona com o Viti (guia da Chile Nativo) até Pudeto, um pequeno porto às margens do Lago Pehoé de onde sai o catamarã que nos leva ao Refúgio Paine Grande. Lá deixei a mochila grande e saí apenas com uma pequena mochila de ataque levando comida, um casaco impermeável, gorro e luvas.
Apesar do desnível máximo ser pequeno neste vale, você sobe e desce diversas vezes. Ao subir nos platôs de pedra venta muito forte o que te obriga a fazer diversas paradas para colocar mais camadas de roupa. Nas descidas e nas subidas dentro dos bosques tiro tudo de novo. E assim vai.
A sensação de caminhar no sentido de um glaciar é muito boa. Na metade do caminho já é possível ver o glaciar de longe. Depois a trilha entra bosque abaixo e a próxima aparição do Grey já é bem perto dele. Lindo, enorme e um azul que não dá para descrever. Almocei no Campamento Grey e ainda sobrou tempo para seguir 1,3 km no sentido do glaciar, para vê-lo ainda mais de perto. Inesquecível.
O duro é caminhar pelo mesmo caminho tudo volta. Pelo menos agora o vento está a seu favor, mas as rajadas são assustadoras. Algumas horas é preciso abaixar para não cair.
Pernoite no Refúgio Paine Grande. O maior do circuito, boas camas, roupa de cama e banheiro limpo. Esquentei o meu 'ravioli con salsa' pronto para comer, tomei uma cerveja com o Viti e fui pra cama com dor nos joelhos.
Fiz uma mochila somente com o necessário para os próximos 3 dias e 2 noites. Deixei meu carro no refúgio Torres e peguei uma carona com o Viti (guia da Chile Nativo) até Pudeto, um pequeno porto às margens do Lago Pehoé de onde sai o catamarã que nos leva ao Refúgio Paine Grande. Lá deixei a mochila grande e saí apenas com uma pequena mochila de ataque levando comida, um casaco impermeável, gorro e luvas.
Apesar do desnível máximo ser pequeno neste vale, você sobe e desce diversas vezes. Ao subir nos platôs de pedra venta muito forte o que te obriga a fazer diversas paradas para colocar mais camadas de roupa. Nas descidas e nas subidas dentro dos bosques tiro tudo de novo. E assim vai.
A sensação de caminhar no sentido de um glaciar é muito boa. Na metade do caminho já é possível ver o glaciar de longe. Depois a trilha entra bosque abaixo e a próxima aparição do Grey já é bem perto dele. Lindo, enorme e um azul que não dá para descrever. Almocei no Campamento Grey e ainda sobrou tempo para seguir 1,3 km no sentido do glaciar, para vê-lo ainda mais de perto. Inesquecível.
O duro é caminhar pelo mesmo caminho tudo volta. Pelo menos agora o vento está a seu favor, mas as rajadas são assustadoras. Algumas horas é preciso abaixar para não cair.
Pernoite no Refúgio Paine Grande. O maior do circuito, boas camas, roupa de cama e banheiro limpo. Esquentei o meu 'ravioli con salsa' pronto para comer, tomei uma cerveja com o Viti e fui pra cama com dor nos joelhos.
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