Bahia Lapataia
Bahia Lapataia
Cabana no bosque de lenga
Cabana no bosque de lenga
Café da manhã na cabana
Castoreira
Eco - Rio Pipo
Fim do mundo
Lago Roca
Ma esquentando pão
Ma - Casa de Chá
PC - Casa de Chá
PC e Ma - Laguna Verde
Rio Lapataia
Beijos e abraços,
PC e Marina
Ushuaia - Estamos hospedados no meio de um bosque de lengas. Nossa romântica cabana de madeira é um duplex com sala de estar, mesa para refeições, cozinha, aquecedor, banheiro e no andar de cima a cama com um pequeno closet e um balcão que dá para o andar de baixo. No teto o revestimento de madeira acompanha a forma do telhado. Perfeito!
Acordamos sem pressa. Tomamos café da manhã na própria cabana, tudo é deixado pelo pessoal da limpeza no dia anterior, e saímos para conhecer a cidade. Faz frio mas nem tanto, 10ºC. Céu com muitas nuvens e às vezes o sol aparece, típico de Ushuaia.
Vamos direto para a Av. San Martín, a principal de Ushuaia com diversas lojas e restaurantes. No centro de informações turísticas pegamos os horários de funcionamento dos museus, parques, passeios de barco etc.
Decidimos conhecer neste primeiro dia o Parque Nacional Terra do Fogo. Para chegar ao parque temos que atravessar a cidade e pegar novamente a Ruta 3 que continua por mais 20 km de terra até a Bahia Lapataia. Neste ponto finalmente termina a Ruta 3, a exatos 3.079 km de Buenos Aires. Fizemos pequenas caminhadas neste lugar maravilhoso, vimos lagos, rios, montanhas com neve, muitas aves e coelhos. É lindo.
No caminho de volta paramos para conhecer uma castoreira, que é uma espécie de represa feita com galhos de árvores construída pelos castores. Esses animais são engenheiros de primeira categoria, derrubam diversas árvores e constroem diques para abrigar seus ninhos, fazendo com que o rio tenha altos desníveis que podem chegar a mais de um metro. Na verdade os castores são uma praga na região, devastam preciosos bosques às margens dos riachos. Introduzidos na Terra do Fogo em 1946 com o objetivo de extrair suas peles (o que nunca de fato aconteceu), os castores passaram a se reproduzir livremente, sem predadores naturais, totalmente adaptados ao ecossistema fueguino. Hoje os castores ocupam quase todo o território e sua população é controlada pelos biólogos do parque.
Voltamos à cidade e subimos até a base do Glaciar Martial para tomar o teleférico e fazer um trekking até o início do gelo. Mas o teleférico fecha cedo e não teríamos tempo de voltar. O jeito é entrar na casa de chá La Cabaña, que fica ao lado do teleférico. Eu peço um chá de Peach Rose e um alfajor de doce de leite com chocolate. A Marina um chocolate quente e cookies de aveia com gotas de chocolate. Muy preciosos! Gostamos tanto deste lugar que voltamos à noite para comer o fondue de queijo com pães e legumes e vinho tinto argentino. Nham, nham, nham.
Acordamos sem pressa. Tomamos café da manhã na própria cabana, tudo é deixado pelo pessoal da limpeza no dia anterior, e saímos para conhecer a cidade. Faz frio mas nem tanto, 10ºC. Céu com muitas nuvens e às vezes o sol aparece, típico de Ushuaia.
Vamos direto para a Av. San Martín, a principal de Ushuaia com diversas lojas e restaurantes. No centro de informações turísticas pegamos os horários de funcionamento dos museus, parques, passeios de barco etc.
Decidimos conhecer neste primeiro dia o Parque Nacional Terra do Fogo. Para chegar ao parque temos que atravessar a cidade e pegar novamente a Ruta 3 que continua por mais 20 km de terra até a Bahia Lapataia. Neste ponto finalmente termina a Ruta 3, a exatos 3.079 km de Buenos Aires. Fizemos pequenas caminhadas neste lugar maravilhoso, vimos lagos, rios, montanhas com neve, muitas aves e coelhos. É lindo.
No caminho de volta paramos para conhecer uma castoreira, que é uma espécie de represa feita com galhos de árvores construída pelos castores. Esses animais são engenheiros de primeira categoria, derrubam diversas árvores e constroem diques para abrigar seus ninhos, fazendo com que o rio tenha altos desníveis que podem chegar a mais de um metro. Na verdade os castores são uma praga na região, devastam preciosos bosques às margens dos riachos. Introduzidos na Terra do Fogo em 1946 com o objetivo de extrair suas peles (o que nunca de fato aconteceu), os castores passaram a se reproduzir livremente, sem predadores naturais, totalmente adaptados ao ecossistema fueguino. Hoje os castores ocupam quase todo o território e sua população é controlada pelos biólogos do parque.
Voltamos à cidade e subimos até a base do Glaciar Martial para tomar o teleférico e fazer um trekking até o início do gelo. Mas o teleférico fecha cedo e não teríamos tempo de voltar. O jeito é entrar na casa de chá La Cabaña, que fica ao lado do teleférico. Eu peço um chá de Peach Rose e um alfajor de doce de leite com chocolate. A Marina um chocolate quente e cookies de aveia com gotas de chocolate. Muy preciosos! Gostamos tanto deste lugar que voltamos à noite para comer o fondue de queijo com pães e legumes e vinho tinto argentino. Nham, nham, nham.
Beijos e abraços,
PC e Marina
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